A situação no cemitério municipal de Peixoto de Azevedo tornou-se crítica. Não há mais espaço para enterrar os moradores da cidade, expondo uma realidade alarmante de falta de planejamento e gestão pública ao longo dos anos.
Com túmulos improvisados a apenas dois metros do muro que cerca o local, o cemitério já ultrapassou sua capacidade máxima. Túmulos estão sendo reutilizados ou empilhados, agravando o problema e gerando indignação entre os moradores.
“Se morrerem cinco pessoas hoje, não temos onde enterrá-las”, lamenta um morador que acompanha a situação de perto. A desorganização é evidente, com sepulturas espalhadas de forma irregular e sem qualquer planejamento adequado.
A questão, que deveria ser uma prioridade de infraestrutura básica, agora representa um desafio monumental para a próxima administração municipal. O novo prefeito herdará não apenas problemas de educação, saúde ou infraestrutura urbana, mas também a responsabilidade de planejar um novo cemitério ou buscar soluções emergenciais para essa questão.
Moradores pedem respeito e dignidade, tanto para os vivos quanto para os que já partiram. A falta de espaço e organização no cemitério não é apenas um descaso administrativo, mas também um reflexo da ausência de políticas públicas que garantam um mínimo de respeito às famílias em momentos de perda.
A necessidade de ampliar ou criar um novo cemitério é urgente, e a pressão recai sobre as autoridades locais para que a questão seja resolvida o mais rápido possível.
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