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Pontes e Lacerda, MT
Na manhã desta segunda-feira (07.10), nossa equipe de reportagem recebeu uma denúncia de uma moradora de Vila Bela da Santíssima Trindade, relatando a falta de atendimento médico no posto de saúde da zona rural. Segundo a denunciante, a médica responsável, identificada como Dra. Nabila, tem apresentado um comportamento negligente, com frequentes faltas ao trabalho e ausência de justificativas adequadas, o que tem prejudicado a população da região.
A moradora destacou que, há mais de um ano, esse tipo de conduta tem sido recorrente. Mesmo após diversas reclamações feitas às autoridades locais, incluindo à prefeitura, nenhuma providência foi tomada. O caso se torna ainda mais grave pelo fato da Dra. Nabila ser parente do prefeito, o que, segundo a moradora, pode estar contribuindo para a falta de ação das autoridades competentes.
A situação é especialmente difícil para os moradores da zona rural, que muitas vezes precisam se deslocar por grandes distâncias em busca de atendimento médico, apenas para encontrar o posto sem médico disponível. "Já tem mais de ano que estamos enfrentando esse problema, e nada é feito. Se ela não tem condições de trabalhar, deveriam colocar outro profissional", desabafa a denunciante.
A moradora também enviou à nossa equipe alguns comunicados oficiais do posto de saúde, nos quais são informadas as faltas frequentes da médica, muitas vezes sem motivos claros, como em casos de viagens, reuniões, ou indisposições pessoais. Esse comportamento tem gerado revolta entre os moradores, que se sentem desamparados.
Até o momento, a prefeitura não se manifestou sobre o caso.
Comunicados oficiais enviados pela moradora:
"Hoje à tarde não haverá atendimento médico, amanhã segue normalmente. Obrigada pela compreensão!"
"Hoje não haverá atendimento médico, a Dra. não está muito bem, assim que ela retornar às atividades, avisaremos aqui no grupo."
"Hoje pela manhã não vou conseguir atender, comi algo que não me fez bem. Se eu melhorar, irei atender no período da tarde."
A situação segue sem solução, e os moradores da zona rural continuam aguardando uma resposta e ações efetivas das autoridades locais para garantir o direito ao atendimento médico.
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